20 de abril de 2010


Se apaixone por você mesma!!


Ninguém precisa de um amor que machuque.Quando estiver sofrendo por alguém, apaixone-se por outro alguém que completará o vazio de dentro de você. Comece por alguém que conhece você, que saiba de todos seus sentimentos, conhece cada defeito, e assume quem você seja...E este alguém é VOCÊ.
                                           

Se apaixone por você mesma!
Se ame, só assim poderá encontrar alguém que possa lhe dar o amor que você realmente merece...
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18 de abril de 2010



Em mim, não vejo começo nem Fim.
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9 de abril de 2010


Retrato 3/4


Não me envergonho mais de admitir que seja sonhadora e idealista, apesar de acreditar também que perfeição não existe. Sou essencialmente contraditória, mas aprendi também que não devo ficar me desculpando o tempo todo por isso, nunca, por mais idiotas que pareçam meus sonhos, ideais, desejos. Quero poder viver em paz mesmo sendo inquieta, ajudar algumas pessoas e, algum dia, viajar por este mundão a fora, com uma mochila nas costas, sozinha. Ou talvez não. Talvez apareça um cara, mas particularmente ando bem cética quanto a isso.

Apesar de ser muito comunicativa, não me considero carismática, nem influente. Então o meu suposto “carisma” é mais uma conseqüência do meu comportamento intuitivo e reservado, do que algo meu mesmo.

Tenho muitos grandes conhecidos e poucos melhores amigos. A vida exige demais de mim, mas não estou exigindo mais dela: quero uma vida leve. E estou buscando por isso com unhas e dentes. Não é nem um pouco fácil e é até engraçado e bastante irônico perceber que toda a leveza do mundo vem mesmo é de uma grande força interior. A partir do dia que decidi viver minha vida com leveza e aceitei isso pra mim mesma, tudo mudou drasticamente. Descobri que não perdôo, mas que simplesmente acordo um dia e vejo que toda a mágoa foi embora, desaparecendo da minha vida sem deixar rastros.

Gosto de cantar, tomando banho, enquanto lavo louça, quando estou no ônibus ou andando pela rua. Mas não tenho nenhuma vocação para o canto,infelizmente.Gosto de ler,ler e ler,sempre.Gosto de dançar, de brincar na chuva e assistir um bom filme enrolado no cobertor no sofá,de ir ao teatro ou cinema,ou dar uma volta pela cidade,sozinha ou acompanhada.

 
Gosto de simplicidade, mas repudio a mediocridade. Choro quando vejo que não há o que fazer acerca de qualquer coisa, seja ela terrível ou bela.
Justamente por ser incapaz de corar, talvez eu seja a tímida mais descarada que conheço. Meu pecado preferido é a preguiça. Não faço amor: deixo que ele me faça ser o que devo. Não nego minhas palavras, nem meus desejos e talvez, apenas talvez, isso seja muito egoísta da minha parte. Uns me chamam de impulsiva, outros de imediatista.

Sou feliz, mesmo estando sozinha. De qualquer forma, a minha própria companhia me é muito agradável. Descobri que minha felicidade é sempre homeopática (e é até melhor que seja assim) e cabe em vários momentos. Entre pessoas agradáveis, conversando sobre qualquer coisa e com muita risada.

Na afetuosidade que eu vejo ser correspondida. No carinho demonstrado, mesmo que singelamente. Na preocupação contida num “Tudo bem com você?” genuíno, que raras pessoas perguntam. Gosto de me permitir acreditar em várias coisas: a ingenuidade ainda suaviza a minha vida. Não tenho mais medo de me perder, pois da última vez que me perdi foi que finalmente pude dizer a mim mesma “agora sim, estou exatamente onde eu queria estar…”

E, agora, eu continuo a levando a minha vida , pois acredito que as experiências,os erros e acertos que acontecem comigo são frutos da árvore do amadurecimento.E,quando eles estiverem maduros,saberei que cresci.Venci.Amadureci.
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Naquela tarde vazia...



Naquela tarde fria, que ameaçavam chover, eu esperei você chegar.
Sentada nos degraus da escada, solitária e pensativa, já sentia o clima.Estava chegando uma tempestade.
Enquanto te esperava ,a tempestade vinha se formando, lá fora e dentro de mim.Eu não podia sufocá-la.Ela, com seus raios e trovoadas, era cópia fiel dos meus medos.Medos meus.
E tudo isso aconteceu enquanto te esperava,triste e cabisbaixa,minhas pernas dobradas junto ao peito,tremiam.Eu queria sufocar,como eu queria.
Naquela tarde, eu vi você chegar.Avançando com todo cuidado.
O seu silêncio,um presságio e no seu olhar, um Adeus.


♥Dani♥
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8 de abril de 2010


Purificou-se




Ela levou um tempo para perceber que as coisas não são tão simples como levaram-na a crê.
Lavou as mãos,com todo o cuidado.Tirou da pele a sujeira deixada pelo tempo.
Não quis se olhar no espelho, pois não queria ver os olhos vermelhos.Tristes.
Estava desiludida.Deprimida.
Ela confiou e no fim, se enganou.Desencantada ela ficou.
Purificou-se nas lágrimas derramadas e entre um soluço e outro,prometeu:
Nunca Mais!

(Danila)
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Sem o AMOR nada opera.



A inteligência sem amor, te faz perverso.



A justiça sem amor, te faz implacável.


A diplomacia sem amor, te faz hipócrita.


O êxito sem amor, te faz arrogante.


A riqueza sem amor, te faz avaro.


A docilidade sem amor, te faz servil.


A pobreza sem amor, te faz orgulhoso.


A beleza sem amor, te faz ridículo.


A autoridade sem amor, te faz tirano.


O trabalho sem amor, te faz escravo.


A simplicidade sem amor, te deprecia.


A oração sem amor, te faz introvertido.


A lei sem amor, te escraviza.


A política sem amor, te deixa egoísta.


A fé sem amor, te deixa fanático.


A cruz sem amor, se converte em tortura.


A vida sem amor, não tem sentido...
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É assim que te quero


É assim que te quero, amor,
assim, amor, é que eu gosto de ti,
tal como te vestes
e como arranjas
os cabelos e como
a tua boca sorri,
ágil como a água
da fonte sobre as pedras puras,
é assim que te quero, amada,
Ao pão não peço que me ensine,
mas antes que não me falte
em cada dia que passa.
Da luz nada sei, nem donde
vem nem para onde vai,
apenas quero que a luz alumie,
e também não peço à noite explicações,
espero-a e envolve-me,
e assim tu pão e luz
e sombra és.
Chegastes à minha vida
com o que trazias,
feita
de luz e pão e sombra, eu te esperava,
e é assim que preciso de ti,
assim que te amo,
e os que amanhã quiserem ouvir
o que não lhes direi, que o leiam aqui
e retrocedam hoje porque é cedo
para tais argumentos.
Amanhã dar-lhes-emos apenas
uma folha da árvore do nosso amor, uma folha
que há-de cair sobre a terra
como se a tivessem produzido os nosso lábios,
como um beijo caído
das nossas alturas invencíveis
para mostrar o fogo e a ternura
de um amor verdadeiro.

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Como eu posso te deixar ir..


Como eu posso apenas te deixar ir?Deixar você ir sem deixar rastro?
Quando eu fico aqui tomando folego com você.
Você é o unico que realmente me conhecia de verdade.Como eu posso te deixar ir embora pra longe de mim?
Então, dê uma olhada para mim agora.Há somente um espaço vazio e não resta nada para me lembrar
Apenas a lembrança do seu rosto...
E você voltar para mim parece muito improvável e é isso que eu tenho que encarar...
E fim.
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Eu vejo cores em você.

Eu vejo suas verdadeiras cores, e é por isso que te amo!
  
Não tenha medo de mostra-las, pois são lindas como um arco-íris.
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Não somos apenas rostinhos Bonitos.
Somos amantes da Beleza sem extravagância E amantes da Sabedoria.

▬▬▬▬Tucidides▬▬▬

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Refugio


Ela acordou de um sono profundo sem sonho. Fechou novamente os olhos. Esperou.
Virou de bruços ainda com os olhos fechados. Tateou na escuridão a procura de algo. Encontrou. Abriu lentamente os olhos e olhou para o rádio relógio em suas mãos. 05h00min da manhã diziam os números vermelhos, em néon.


Continuou deitada. Mas desta vez, ficou com os olhos abertos, parados, fitando o teto. O quarto estava um breu. Silencioso. Não se sabe quanto tempo ficou ali parada no mesmo lugar: segundos, minutos ou horas.


A cama rangeu, pés descalços tocaram o chão. Ela ficou sentada e olhou para o lado, focalizou a fresta da porta, e viu o contorno do sofá. Ficou mais um segundo ali, criando coragem para sair do seu refugio.


Levantou-se e arrastou-se até a porta. Seus dedos ossudos e brancos tocaram a maçaneta da porta de madeira. Ficaram ali paradas. A porta e ela. Ela olhou para a cama desarrumada mais uma vez. Precisava criar coragem para sair. Ela sabia.
Abriu-se a porta. Passos vacilante pelo corredor. O barulho do vento do lado de fora, quebrava a quietude do lugar. Ela não acendeu a luz. Fazia um tempo que não acendia nada.


O cheiro de mofo penetrou em suas narinas, mas ela nem ligou. Dirigiu-se para a cozinha. Passou pela pia, abarrotada de louças sujas. Abriu a geladeira. Espiou. Vazia. Pegou a garrafa d’água e bebeu direto no gargalo. A água gelada escorreu pelos seus lábios, deixando um rastro no corpo nu e magro. Seus olhos, castanhos, tristes e indiferentes passearam pela cozinha bagunçada. Não sentiu nada, pois não tinha mais nada para sentir.
Seguiu novamente para a sala. Sentou no sofá. Olhou para a televisão desligada. E esperou. Nada aconteceu. Assim como na sua vida, nada aconteceu.


No aparador, fotos de outrora, quando a alegria reinava dentro do seu ser. Sorriso livre, olhos castanhos alegres e a felicidade estampada nas suas feições. Fotos de amigos e dele. Não tivera coragem de tirar a foto de lá. Apesar de que não tinha mais coragem para nada.
Deixou-se ficar. Mas não se permitiu olhar de novo em direção as fotos. Não queria lembrar. Não havia mais lágrimas para chorar. Estava oca.


A secretaria eletrônica deixara de piscar já faz algum tempo. Ninguém mais ligava. Desistiram. Assim como ela, desistiu.


Precisava voltar para o seu refúgio, o seu quarto. Mas não conseguia se mover. Sentiu tremores passeando pelo seu corpo. Ficou encolhida. Um casulo humano solitário.
Raios de sol infiltravam pelas frestas das cortinas pesadas da sala, preenchendo o ambiente. Amanhancera. Ela não queria ficar ali. Continuava a tremer. O sol fazia as lembranças voltarem. Ela não queria pensar.


Fez esforço para levantar-se e dirigiu-se para as cortinas. Precisava fechá-las. Teve o cuidado de não olhar para a janela. Mas a luz conseguiu alcançá-la e cegá-la, momentaneamente. Ela não queria olhar através da janela. Não queria olhar lá fora. Não podia.


Mas algo a forçava a olhar. Ouviu uma risada. Aquela risada gostosa, que a gente daria tudo para ouvir novamente, mas ela não queria ouvir. A força invisível foi empurrando-a até ela encostar a face no vidro. Cerrou os olhos com força. Não podia...


Então, ela ouviu a risada, e a voz, chamando:
“Venha, saia do casulo, venha ver o lindo dia que está fazendo”- a voz risonha falava.
"Não tenha medo! Venha comigo.”
Ela reconheceu a voz. O Suor brotava da sua testa. Lágrimas começavam a cair. Não podia olhar. Mas a voz persistia:
“Você ainda está viva. Venha, eu preciso te mostrar algo. Não tenha medo de mim.”


Ela semicerrou os olhos. Deixou a claridade entrar, aos poucos, em suas retinas. Os olhos foram abrindo, abrindo. Então ela viu a moça do outro lado da rua, acenando. Sorrindo com aquele sorriso livre, os olhos alegres e cheios de vida. Era a moça da foto do seu aparador. Ela. Um fantasma.


“A vida continua. Não desista. Você consegue. Saia da escuridão e venha para a luz.”
Ela fixou o olhar na figura jovial do lado de fora. Como ela era bonita. Como ela era segura.


“Venha ouvir os cantos dos pássaros. Venha sentir o vento bagunçar os seus cabelos. Venha se divertir. Deixe a felicidade entrar. Você não esta vendo? você não é feliz. Não adianta esconder-se. A vida vai passar. Você não entende? Venha comigo, eu prometo que não vou te deixar. Confie em mim. Eu só quero te mostrar uma coisa. Eu sei, você vai gostar. Mas por favor,permita-se!Por favor!”


Ela sentiu o seu coração bater mais rápido. Colocou a mão no peito e o sentiu. Pensava que não tinha mais nada para bater ali. Baixou o olhar. Não queria mais fitar o espectro da moça que ainda insistia lá fora.


“Há tantas coisas para ti mostrar, tantas...”
“Venha!” – e sorriu. “Estou te esperando”.


Ela sentiu a ansiedade apoderar do seu corpo. Ela sentiu a esperança brotar. Fez um esforço para não sucumbir à voz, e as sensações novas sentidas.


Mas, não adiantava se esquivar, a voz lançou a semente da esperança para dentro do se ser, e ela germinava lá dentro.


A vontade de gritar era tão grande, ela percebia. A muralha de proteção erguida faz algum tempo foi ruindo. Ela tentou voltar para o casulo, mas não conseguia.


“Abra as cortinas, deixa o sol entrar. Deixa a luz fazer parte da sua vida.”
Ela abriu as cortinas, os raios penetraram naquele lugar escondido do mundo.
“Vá colocar uma roupa e venha”


E ela foi. Entrou no quarto e abriu as cortinas outrora cerradas. Deixou a luz entrar.
Colocou a roupa. Passou sem olhar no espelho. Ainda não tinha coragem de se olhar.
Deu uma ultima olhada no seu quarto. Seu refúgio. Sem hesitar, abriu a porta e saiu.
A moça a aguardava.
Sorrindo, pegou lhe a mão. E juntas, de mãos dadas, foram seguindo pela rua. Duas em uma só.
E, se misturaram na multidão.
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3 de abril de 2010


Não sou perfeita!!




★★Não sou certinha, não sou um estéreotipo de mulher perfeita.
Não sou politicamente correta, não sigo todas as regras da sociedade e as vezes ajo por impulso.
Erro,admito,aprendo,ensino.....
Todos erram um dia por descuido, inocência ou maldade
Sei distinguir o certo do errado
Embora as vezes a tentação fale mais alto....
Enfim, sou única neste plano.....★★

♥Sou Eu!!!!!♥
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2 de abril de 2010


Cansei de chorar...



Cansei de chorar por algo que não vai voltar mais...
Se não era para ser, então não adianta ficar me punindo e lamentando pelo o que poderia ter sido, se tivesse tentando outro caminho.Acorda!
Passou...Agora olharei para frente e ao meu redor, existe muitas pessoas procurando,passando pelo mesmo que eu estou passando,estão perdidas e querendo se encontrar.Quem sabe elas não tem a solução??
Basta se dar uma chance.Basta dar uma chance.Basta querer.
Eu também mereço ser feliz.


***Danila***
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